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Um dos pontos mais importantes ao se alimentar é saber como cada alimento pode ajudar a ter uma vida mais saudável e, consequentemente, feliz. De olho nas diversas novidades, é sempre bom acompanhar as descobertas científicas e usar essas informações a nosso favor, claro que sempre com a orientação e acompanhamento do seu médico.

Segundo informações do BMJ (British Medical Journal), adicionar à dieta mais proteína vegetal de fontes como legumes, grãos inteiros e nozes no lugar de carnes vermelhas e processadas, pode aumentar a longevidade. Os estudos sinalizam que para cada aumento de 3% no consumo diário de proteína vegetal foi associado a um risco 5% menor de morte prematura por todas as causas.

No geral, as pessoas que consumiram a maior parte da proteína total tiveram 6% menos probabilidade de morrer prematuramente do que os indivíduos com a menor quantidade de proteína em suas dietas. Mas quando os pesquisadores analisaram diferentes fontes de proteína separadamente, eles descobriram que apenas a proteína vegetal – e não a proteína animal – estava ligada a uma vida mais longa.

Isso acontece porque a proteína vegetal tende a ser rica em fibras, ou seja, aumenta a sensação de saciedade e pode fazer com que você consuma menos calorias, além de ajudar a reduzir o colesterol. A fibra também é fermentada no intestino, o que aumenta a produção de bactérias benéficas que promovem a saúde do organismo como um todo. Além disso, a proteína vegetal é rica em antioxidantes que podem ajudar a prevenir ou retardar o desenvolvimento de muitas doenças crônicas. Ela também é fonte em polifenóis, que têm propriedades antioxidantes e têm sido associados a um menor risco de câncer. No geral, com todos esses compostos benéficos encontrados em proteínas vegetais, vemos redução da inflamação, menos toxinas, redução da pressão arterial e redução do risco de câncer, diabetes e doenças cardiovasculares.

Uma dica bem legal é adicionar uma porção assim no lugar de proteínas de origem animal pelo menos uma vez por dia e, em seguida, vá aumentando aos poucos.

Vale lembrar também que, apesar da inclusão de mais proteínas de origem vegetal na dieta ser fundamental, é necessário levar em consideração outros fatores, incluindo índice de massa corporal (IMC), tabagismo, consumo de álcool, hábitos de exercício e consumo total de calorias.