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Que prazer ver um amigo arrasando e hoje estou cheia de orgulho do Zé Pedro, esse talentosíssimo DJ tão adorado pelo público e que tive a honra de trabalhar em sua companhia. Irreverente, divertido, inteligente e uma verdadeira enciclopédia musical, ele acaba de lançar “Mela Cueca – As canções de amor que o mundo esqueceu”, livro que conta a história de sua vida e de sua paixão pela música.

Mesmo conhecendo o Zé fora das telas, a publicação traz muitos fatos curiosos da sua carreira e intimidade, então estou amando devorar essas páginas. Pra quem ainda não o conhece intimamente, essa é uma ótima oportunidade pra descobrir uma pessoa única, dessas raras que chegam, acontecem e deixam a sua marca no mundo.

Copacabana foi o destino de Zé Pedro após nascer em Porto Alegre e desembarcar em terras cariocas com seus pais, trazendo na mala uma vitrola vermelha, cuja tampa era o alto falante. Muito antes de virar DJ, foi ali que ele começou a ouvir suas primeiras canções românticas intituladas, naquele tempo, “mela-cueca”. O gênero também tinha lugar de destaque nas pistas de dança e favorecia a formação de casais. Nessa hora, o jovem corria para perto do DJ. Foi ali que ele descobriu, entre outras coisas, que muitos dos cantores de nome estrangeiros eram, na verdade, brasileiros (Mark Davis/ Fábio Jr., Christie Burgh/ Jessé, Chrystian /José Pereira da Silva Neto etc.).

As canções “mela-cueca” também salvaram a carreira de alguns artistas que, após serem consagrados em décadas anteriores, começavam a entrar em esquecimento. Apesar de ter ficado famoso com seus remixes, DJ Zé Pedro nuca deixou de escutar esse estilo… e sonhar. Revisitando sua história e remexendo seu baú de memórias, ele começou a listar e escrever sobre as faixas (e os artistas) que fizeram sua cabeça – e a de muita gente – nos anos 1970. No livro “Mela Cueca – As canções de amor que o mundo esqueceu” (Garota FM Books), DJ Zé Pedro vai até o primeiro ano da década de 1980, quando os teclados eletrônicos, ombreiras e o gel new wave para cabelos rebeldes alteraram a fórmula das chamadas “love songs”.

Com prefácio assinado por Lulu Santos, outro gênio da música brasileira, “Mela Cueca – As canções de amor que o mundo esqueceu” traz, além de informações sobre artistas desse universo, confidências do Júnior do Leme, alterego inventado pelo apresentador Carlos Imperial quando Zé Pedro participou de seu programa na TV Tupi, dançando. Além de um guia com faixas e tais comentários, o livro oferece uma introdução com revelações inéditas do DJ Zé Pedro sobre sua vida, que explicam a sua paixão pelas canções mela-cueca.lém de informações sobre artistas desse universo, confidências do Júnior do Leme, alterego inventado pelo apresentador Carlos Imperial quando Zé Pedro participou de seu programa na TV Tupi, dançando. Além de um guia com faixas e tais comentários, o livro oferece uma introdução com revelações inéditas do DJ Zé Pedro sobre sua vida, que explicam a sua paixão pelas canções mela-cueca.

Fiz questão de ir ao lançamento e super indico esse livro delicioso de ler…