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Num mundo que precisa cada vez mais de pessoas com empatia, educar os pequenos que o amor e respeito ao próximo é algo fundamental. Desde cedo é importante ensiná-los sobre como respeitar o coleguinha, assim como aceitar as diferenças, porque isso é normal. Quem cresce num ambiente assim, é muito provável que irá se tornar um adulto com sentimentos nobres, que é o que estamos precisando para que a situação melhore.

 

São várias pautas que se encaixam nesse assunto, mas hoje quero indicar o livro “Sulwe”, da maravilhosa Lupita Nyong’o que muitos devem conhecer das telonas, mas ela também escreve. Voltado para crianças e adultos, esse é o primeiro livro da atriz, ganhadora do Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante em 2014, pelo filme “12 anos de escravidão”, lançado no Brasil pela editora Rocco.

“Eu escrevi Sulwe para encorajar as crianças (e todos realmente!) a amarem a pele em que estão e ver a beleza que irradia de dentro”, declarou Nyong’o. Leitura necessária!

Sinopse oficial:
Ela é mais escura que todos de sua família. Ela é mais escura que todos de sua escola. A Sulwe só queria ser bonita e cheia de luz como sua mãe e sua irmã. Quando ela menos esperava, uma jornada mágica no céu da noite abriu seus olhos e fez com que tudo mudasse.

Sulwe significa estrela, daquelas que aparecem no céu da meia-noite. E quem não gostaria de ter um nome desses e de brilhar feito astro celeste? Para Sulwe nada disso tinha importância porque ela não tinha amigos e alguém sem amigos não é nem um pouco feliz. O que Sulwe queria mesmo era brilhar como outro astro: o sol, radiante feito a luz do meio-dia.

Entristecida por ter a pele escura feito noite, a menina não se parecia com ninguém de sua família e as outras crianças zombavam dela apelidando-a de nomes que a aprisionavam em sua pequena redoma de insatisfação. Decidida a clarear sua pele, Sulwe tentou de um tudo: a maior borracha que tinha, alimentos de cor clara e até a maquiagem de sua mãe.

Após não ter sua oração atendida por Deus, a menininha abre seu coração para sua mãe que apresenta a ela a mais bela história sobre ter orgulho de si mesma. Já que seu nome significa estrela, seu brilho e beleza estavam nela própria. Sua mente e seu coração eram os responsáveis pela real beleza que ia além do que o espelho mostrava e do que os olhos dos outros enxergavam.

A pequena estrela entendeu que sua beleza é única. Sentiu-se radiante e forte para enfrentar o que quer que fosse pois sabia que seu brilho era capaz de levá-la a qualquer lugar. E se ainda assim ela precisasse se lembrar de sua força, bastava olhar para o céu no momento mais escuro da noite para ver a si mesma.